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À CONVERSA COM MARTA VELHA

O que as fotografias fazem!


Marta Velha nasceu a 4 de Abril de 1980 e descreve-se como sendo uma pessoa simpática e bem disposta. Gosta de coleccionismo, de tirar fotografias, de ler e escrever. É assistente de consultório e publicou o seu primeiro livro em 2013 com a Chiado Editora – “A Mensagem”, em 2014 com a mesma editora – “Paixão alucinante” e em 2015 em formato ebook – “Amor de Deus”.

Débora: Qual é o livro que mais gostou de ler até hoje?

Marta: Ui! Esta pergunta é muito difícil de responder! Na leitura sou uma mulher de amores fáceis! Adoro ler e faço-o todos os dias. Há imensos livros que me marcaram e livros que adorei. Há um em especial que me marcou, li-o este ano, “Nunca me esqueças” de Lesley Pearse. Tem uma história apaixonante, a vida da protagonista é tão miserável e difícil que toca a qualquer um. Recomendo!

Débora: Quando é que começou a escrever?

Marta: Sempre gostei de escrever e faço-o desde sempre! Escrevia coisas mais pequenas e apenas para mim. Escrever assim a sério foi em 2013.

Débora: Quando é que decidiu publicar um livro?

Marta: No final do ano de 2012 estava a ver umas fotografias de uma viagem que fiz ao Egipto. Na brincadeira eu andava a sempre a dizer “um dia escrevo um livro”, as fotos trouxeram recordações boas e comecei a escrever. Quando terminei tinha páginas suficientes para chamar a tudo aquilo “livro”! Procurei no “google” editoras nacionais e a primeira que apareceu foi a Chiado Editora, enviei o que tinha para lá, sem grandes esperanças que fosse possível de ser editado! Passados uns dias tinha a resposta. Li-a diversas vezes e achei que era impossível. Apaguei-a! A minha sorte é que eles insistiram. Posso dizer que sou “escritora” por brincadeira!

Débora: Como decorreu o processo de edição do primeiro livro?

Marta: Acho que correu tudo muito bem! Foi fácil, acompanhei sempre todo o processo através da editora. Os sentimentos é que foram diversos! Alegria, claro! Ansiedade, claro! Receio, claro! Expectativa, claro!

Débora: E, como surgiram os outros livros?

Marta: “Paixão alucinante”, foi o “menino” que se seguiu. Tinha escrito um e pensei: será que consigo escrever outro? Consegui! Será que é editável? Pois, foi! E teve uma aceitação muito boa por parte de amigos e família! “Amor de Deus” é o meu terceiro trabalho, foi editado em formato ebook e a ideia era oferece-lo aos meus leitores. O seu download foi gratuito durante meses. E também teve uma aceitação muito boa!

Débora: Qual a sensação de ter pela primeira vez nas suas mãos um livro da sua autoria?

Marta: Incredulidade! Do tipo: isto é mesmo meu? Meu? Fui eu que escrevi? E depois aquela coisa maluca de cheirar os livros! (Confesso que o faço, sejam meus, escritos por mim, ou de outro autor qualquer!) Mas é uma sensação excelente!

Débora: O que mais gosta nos seus livros?

Marta: Das histórias em si! E do simples facto de poder dizer: são meus!

Débora: Como foi que escolheu os títulos?

Marta: Cada título tem uma história para contar! E já me fizeram essa pergunta algumas vezes: “A mensagem” foi escrito até mais ou menos a meio sem ter um título! Até ao belo dia em que debaixo da porta do meu trabalho apareceu um papel (daqueles papéis que muitas vezes nos aparecem no carro a fazer publicidade ao professor Bamba e outros que tais!) que dizia: “Mensagem de Fátima” - ora, os meus pobres neurónios ficaram logo a mil! Achei a ideia maravilhosa - a ideia de papéis com pequenas mensagens a serem dados às minhas personagens! E toca a rescrever partes do livro para inserir isso. Depois “A mensagem” pareceu-me um título ideal para isso. Ficou “A mensagem” até ao fim. “Paixão alucinante” tal como referi na apresentação deste meu livro, ele podia ter mil e um títulos! E se calhar um título que tivesse a palavra “chocolate” fazia mais sentido! Mas acho que este título tem mais a ver com a minha paixão pela escrita! E pela paixão alucinante com que faço tudo! “Amor de Deus” Todos falam em Deus e muitos creem nele. Este livro fala de um padre que numa certa altura da sua vida fica dividido entre dois amores: o de Deus e o de uma mulher. Achei que seria o título ideal.

Débora: O que diz o seu coração?

Marta: Oh, diz tantas coisas! Alegria! Felicidade! Amor! Sorrisos! Paixão! Livros! Paz! Família! Amigos! Leitores! Escrever! Ler!

Débora: O que gostaria de dizer para finalizar esta entrevista?

Marta: Que tenham sempre um sorriso nos lábios! Que leiam mais! Que ofereçam mais livros!

Débora: Obrigada, muito sucesso para si!

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Foto: Concebida pela autora


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