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À CONVERSA COM RICARDO TAVARES

Escrever como forma de desabafo!


Ricardo Tavares nasceu a 21 de Fevereiro de 1992 e considera-se aventureiro, sonhador e leal. Gosta de praticar desporto e escrever, tendo publicado o seu primeiro livro em Julho de 2015 com a Editorial Novembro – “Reflexos transversais”.

Débora: Quando é que começou a escrever?


Ricardo: Comecei a escrever como forma de desabafo quando tinha 15/16 anos, sentia-me mais “aliviado” a escrever do que a falar com outras pessoas!


Débora: Quando é que surgiu a oportunidade de publicar um livro?


Ricardo: A oportunidade surgiu em Dezembro de 2014 numa conversa normal entre colegas!


Débora: Como decorreu o processo de edição?


Ricardo: Foi um percurso agradável, passamos por vários momentos de indecisão mas depois de ver o primeiro exemplar pronto a sensação é inexplicável!


Débora: Qual é a parte do seu livro que gosta mais?


Ricardo: A parte do meu livro que mais gosto é o último capítulo (2012), nele expresso tudo aquilo que fui evoluindo enquanto escritor e também a minha postura enquanto cidadão uma vez que marca a minha passagem da adolescência para a idade dos adultos por assim dizer.


Débora: No se inspira para escrever?


Ricardo: Tudo aquilo que me envolve diariamente é motivo de “inspiração” desde a sociedade, o amor, a família, um mero banco de jardim iluminado pela a lua…


Débora: E, sobre quais temas é que mais gosta de escrever?


Ricardo: Adoro escrever sobre o amor, a poesia envolve muito amor e se nos sentíamos bem a falar sobre “isso” a escrever ainda melhor.


Débora: Já alguma vez se deparou com alguém a ler o seu livro, por exemplo num transporte público, num café, numa biblioteca? Como foi esse momento?


Ricardo: Infelizmente não, mas se algum dia acontecer irei ficar muito satisfeito!


Débora: O que diz o seu coração?


Ricardo: Vai à luta e foca-te nos teus sonhos!


Débora: O que gostaria de dizer para finalizar esta entrevista?


Ricardo: Primeiramente que comprem o meu livro e depois para se esforçarem pelos sonhos que carregam pois as palavras que os outros nos dizem são meros incentivos se não formos nós a acreditar e a lutar pelo que queremos as palavras são apenas palavras e não fazem mais nada a não ser confortar nos momentos mais difíceis.


Débora: Obrigada, muito sucesso para si!


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Foto: Concebida pelo autor


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